domingo, 24 de março de 2013

Situação no mundo empurra Rússia e China para a cooperação militar


Situação no mundo empurra Rússia e China para a cooperação militar

 
24.03.2013, 17:45
A complicada situação no mundo obriga a Rússia e a China a prestar cada vez mais atenção à cooperação bilateral, declarou o ministro da Defesa da FR, Serguei Shoigu, ao inaugurar hoje um encontro com seu homólogo chinês, Chang Vanqiuan.
Segundo o ministro russo, a situação no mundo está mudando consideravelmente. Assistimos a uma tendência estável de aplicar métodos de força na solução de problemas internacionais. “Cada vez mais países estão sendo atraídos para conflitos regionais; um exemplo é a situação no Norte da África”, disse Shoigu.
Voz da Rússia.

Tempestade com 'ovos' de gelo causa devastação na China


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Alerta para epidemia de dengue e atenção mosquito Aedes aegypti

Brasília - O Ministério da Saúde divulgou dia 25/02/2013 que o número de casos de dengue quase triplicou,  Neste ano, até 16 de fevereiro, o Brasil já registrou 204.650 casos de dengue, ante 70.489 no ano passado inteiro.

O ministro Alexandre Padilha (Saúde) fez dois alertas, um para a região Sudeste, que concentra parte importante da população, e outro para o Nordeste, que concentra quase metade das cidades em situação de alerta.

"Nós temos, sim, epidemia em alguns Estados e municípios do país. Qualquer Estado ou município que ainda não está classificado como em epidemia não pode reduzir as medidas de combate. O maior número de transmissões é até maio", disse o ministro.

Dos 983 municípios analisados, 267 apresentaram infestação por larvas do mosquito que indicam risco para epidemia. Outros 478 estão em situação de alerta, e 238 apresentaram situação satisfatória


Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o aumento se deu por causa da variedade do vírus DENV-4, conhecido como tipo 4 da doença, que, desde 2011, circula no país e também por causa da grande incidência do mosquito.








segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mofo preto Stachybotrys chartarum em tetos e paredes é perigoso



Paredes e tetos mofados são fonte de micotoxinas e as pessoas que vivem ou trabalham em áreas com fungos podem  aumentar suas chances de sofrerem efeitos adversos na saúde. 

Fungos que crescem em edifícios podem ser divididos em três grupos principais, os  colonizadores, os secundários e os terciários. Cada grupo é classificado pela capacidade de crescer e ha uma certa exigência de água em forma de umidade. 

Algumas das micotoxinas no ambiente interno são produzidas por Alternaria , Aspergillus  (múltiplas formas)  Penicillium e Stachybotrys  e o terrível Stachybotrys chartarum que contém muito mais micotoxinas do que os outros fungos cultivados em ambientes internos e tem sido associado a alergias e inflamação respiratória.  

A infestação de S. chartarum em edifícios que contêm placas de gesso, bem como em paredes e sob o teto, é muito comum e tornou-se recentemente mais um problema reconhecido.  Quando a placa de gesso apresenta umidade o S.chartarum cresce rapidamente em sua face de celulose.  Isso enfatiza a importância do controle da umidade e ventilação dentro das  residências e outros edifícios.

 Os efeitos negativos dessas micotoxinas sobre a saúde humana, variam em função da quantidade e concentração , a duração da exposição e às sensibilidades particulares do sujeito. As concentrações dessas micotoxinas  em uma casa, escritório ou na escola são muitas vezes baixa para acionar uma resposta de saúde nos ocupantes mas em outros casos quando a concentração é alta, diversos agravos à saúde aparecem.
Na década de 1990, a preocupação pública sobre micotoxinas aumentou depois que milhões de dólares foram perdidos nos E.U.A. devido a esse mofo tóxico.  
 Um estudo realizado pelo Centro de Toxicologia Integrativa na Universidade Estadual de Michigan  investigou as causas da "Doença dos Edifícios"  (DBRI).  Eles descobriram que o Stachybotrys é um fator importante que contribui para DBRI.  Até agora, os modelos animais indicam que a exposição das vias respiratórias para S. chartarum podem provocar sensibilização alérgica, inflamação, e citotoxicidade na parte superior e inferior das vias respiratórias.

Nos Tricotecenos a toxicidade parece ser uma causa subjacente de muitos destes efeitos adversos. Descobertas recentes indicam que doses mais baixas (em geral, nos estudos utilizam doses elevadas) podem causar estes sintomas. 
Micotoxicoses é o termo utilizado para o envenenamento associado com exposição a micotoxinas.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

"Monumento às Bandeiras" de Victor Brecheret


O italiano Vittorio Breheret filho de Augusto Breheret e Paolina Nanni no Brasil, tornou-se "Victor Brecheret". Expôs no Salão dos Independentes de Paris e fundou a Sociedade Pró Arte Moderna.

Em 1920 ganhou um concurso internacional de maquetes para a construção de uma grande escultura em São Paulo (o futuro Monumento às Bandeiras).

Victor Brecheret nasceu em 22 de fevereiro de 1894 e faleceu em São Paulo, em 17 de dezembro de 1955, hoje estaria aniversariando 119 anos, foi um escultor ítalo-brasileiro, considerado um dos mais importantes do Brasil. Foi o responsável pela introdução do modernismo na escultura brasileira. Em 1923 o governo do Estado de São Paulo encomendou-lhe a execução do Monumento às Bandeiras, projeto a que o escultor viria a se dedicar nos vinte anos seguintes.

O Monumento às Bandeiras foi a sua maior obra e demorou 33 anos para ser construída (1920—1953). Em 1951 foi premiado como o melhor escultor nacional na primeira Bienal de São Paulo.


Hoje 22 de fevereiro de 2013, o Google presta homenagem à este grande escultor, publicando a imagem do "Monumento às Bandeiras" de Victor Brecheret.

Agradece

Googleman Luiz Augusto Vassoler o NUDEC Lapa operador deste blog.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

ONU lança alerta sobre impacto de produtos químicos do dia a dia


ONU lança alerta sobre impacto de produtos químicos do dia a dia

Atualizado em  19 de fevereiro, 2013 - 18:34 (Brasília) 21:34 GMT
Componentes químicos artificiais presentes no nosso dia a dia podem ter um impacto significativo no sistema hormonal, favorecendo o desenvolvimento de doenças, de problemas de fertilidade e males congênitos, informa um estudo da ONU divulgado nesta terça-feira.
O estudo diz que o número de químicos EDCs - químicos com efeitos endocrinológicos, na sigla em inglês - aumentou "dramaticamente" entre 2000 e 2012, e muitos não são testados quanto a seus efeitos na saúde humana e na vida selvagem.
Eles incluem aditivos em embalagens, brinquedos, bens de consumo (eletrônicos, móveis, produtos de limpeza), produtos de cuidados pessoais (xampus, cremes, sabão) e farmacêuticos.
"Humanos estão expostos a EDCs por diversas formas, incluindo ingestão de comida, poeira, água, inalação e pela pele", aponta o relatório, feito em parceria da Organização Mundial da Saúde e a agência da ONU para o meio ambiente (Unep).
"Esses químicos vêm de fontes variadas, entram no meio ambiente durante a produção, o uso ou a eliminação de químicos e produtos e provocam diferentes (efeitos)."
O problema, diz o relatório, é que é ainda há poucos dados sobre como esses EDCs são produzidos e onde são colocados. Também faltam estudos detalhados sobre seus efeitos no sistema hormonal e sua relação com doenças específicas.
O que se acredita é que a exposição a muitos desses químicos pode estar ligada a casos de câncer de mama, tireoide e próstata, deformações em bebês, hiperatividade em crianças, diabetes, asma, obesidade, males de Alzheimer e Parkinson, derrames e queda de fertilidade.
Crianças podem entrar em contato com EDCs no ventre da mãe ou na infância, colocando coisas na boca.

Produtos químicos

Entre os produtos químicos que, segundo a ONU, podem alterar o sistema hormonal estão ftalatos (usados em plásticos maleáveis e na produção de brinquedos, perfumes e farmacêuticos, inclusive desodorantes); bisfenol A (também chamado BPA, substância usada para endurecer plásticos e encontrada em embalagens de bebidas e alimentos).
O relatório diz também que níveis relativamente altos de bifenil policlorado já foram encontrados em atuns coletados na costa do Brasil; o componente é um dos fatores de risco para câncer de mama.

Substâncias que são ou podem ser EDCs (químicos de efeitos endocrinológicos)

·         Galaxolide (presente em cosméticos e outros produtos de cuidados pessoais)
·         Metil siloxano cíclico (presente em solventes)
·         Paraben (presente em preservativos)
·         Ftalatos (presentes em plásticos maleáveis)
·         Triclosan (presente em antimicrobianos)
·         Foram identificados EDCs também em anticoncepcionais, terapias hormonais, beta-bloqueadores, antidepressivos e antibióticos

Fonte: Relatório 'State of the Science of Endocrine-Disrupting Chemicals', da ONU
Por enquanto, são poucos os países - EUA, Canadá e algumas nações europeias - que baniram o uso de alguns EDCs, especialmente em itens usados por crianças.
"No momento, apenas uma pequena parcela de químicos e poucos tipos de EDCs são medidos, fazendo deles a ponta do iceberg", prossegue o estudo, agregando que muitos produtos não declaram esses aditivos químicos em suas embalagens.
"Deve ser uma prioridade global desenvolver habilidades para medir possíveis EDCs e desenvolver um mapa detalhado das exposições (a que estamos sujeitos)."

Vida selvagem

O relatório da ONU também levanta preocupações quanto ao impacto dos EDCs na vida selvagem.
No Alasca (EUA), a exposição a alguns químicos pode ter contribuído para defeitos reprodutivos, infertilidade e má-formação em algumas populações de veados.
Grupos de lontras e leões marinhos também estão sob risco por estarem em contato com químicos presentes em pesticidas.
"Uma vez que um EDC entra no corpo de um (animal) invertebrado, um peixe, ave ou mamífero através da água ou da comida, o químico pode ser transportado a diferentes tecidos, onde pode ser metabolizado, excretado ou armazenado", aponta o estudo.

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Centro de Estudos e Pesquisas de Desastres de São Paulo (CEPED)


O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Casa Militar, Defesa Civil do Estado, e a Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil, assinaram  o convênio para a criação do Centro de Estudos e Pesquisas de Desastres de São Paulo (CEPED).

O CEPED tem como objetivo a disseminação do conhecimento de diversas fontes para contribuir na prevenção, redução e mitigação de desastres em âmbito regional e nacional,  cumprindo a Lei Federal nº 12.608/12 de Proteção e Defesa Civil, que estabelece a competência da União incentivar a instalação de centros universitários e ensino permanente e à distância, destinados a pesquisa sobre desastres.

Cabe ao Estado de São Paulo, de forma sistêmica, a articulação e mobilização dos órgãos e instituições visando o fortalecimento da presente cooperação e conquista do objeto pactuado.

O presente Acordo de Cooperação foi assinado  em  31 de Janeiro de 2013, às 15 horas, no Salão dos Pratos do Palácio dos Bandeirantes, localizado na Avenida Morumbi, nº 4500, em São Paulo.









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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Saiba como começou o incêndio em Santa Maria - Repórter Brasil (noite)


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fuligem da queima do óleo diesel


Fuligem impacta aquecimento 'o dobro do imaginado'

Atualizado em  16 de janeiro, 2013 - 13:01 (Brasília) 15:01 GMT
Foto: BBC
Queima de carvão tem impacto maior do que imaginava
Carbono negro, ou fuligem, contribui muito mais para o aquecimento global do que anteriormente reconhecido, segundo pesquisa.
Os cientistas dizem que as partículas liberadas por motores a diesel e queima de madeira podem estar tendo um efeito que é o dobro do imaginado em estimativas anteriores.

A pesquisa foi publicada no
 Journal of Geophysical Research-Atmospheres.Eles dizem que a fuligem perde apenas para o dióxido de carbono como o mais importante agente causador de aquecimento no planeta.
Durante muitos anos, micropartículas de carbono negro suspensas no ar sempre foram considerados importante fator de aquecimento da atmosfera, por absorverem luz solar. A substância também acelera o derretimento do gelo e da neve.
Este novo estudo conclui que essas partículas escuras têm efeito de aquecimento equivalente a dois terços do provocado pelo dióxido de carbono, e maior do que o metano.
"A conclusão é de que o carbono negro está causando mais impacto na atmosfera", disse a autora do estudo, Sarah Doherty, à BBC.
"O valor na atmosfera observado no quarto relatório de avaliação, de 2007, era metade do que o que estamos apresentando neste relatório - o que é um pouco chocante".

Meio grau

Os pesquisadores dizem que as emissões de carbono negro na Europa e América do Norte têm diminuído devido a restrições às emissões de motores a diesel. Mas elas crescem constantemente no mundo em desenvolvimento.
Os especialistas acreditam que reduzir seu número teria um impacto imediato sobre as temperaturas, mas não necessariamente de longo prazo.
"Reduzir as emissões de motores a diesel e queima de madeira e carvão obviamente traz benefícios para o clima e para a saúde", disse o professor Piers Forster, da Universidade de Leeds.
"Se tivéssemos feito tudo o que está ao alcance para reduzir essas emissões, poderíamos reduzir em até meio grau o aquecimento, ou ter um par de décadas de trégua", acrescentou.
O relatório adverte entretanto, que o papel da fumaça negra é complexo e pode também ter efeitos de resfriamento.
"'Mitigação' (conjunto de medidas para combater o aquecimento) é uma questão complexa, porque a fuligem é normalmente emitida com outras partículas e gases que provavelmente esfriam o clima", pondera o professor Forster.

Resfriamento

"Por exemplo, a matéria orgânica na atmosfera produzida pela queima de vegetação provavelmente tem um efeito de resfriamento. Portanto, no final das contas, eliminar essa fonte pode não nos dar o resfriamento desejado", acrescentou.
O carbono negro é tido como uma fonte significativa de rápido aquecimento no norte dos Estados Unidos, Canadá, Europa do Norte e norte da Ásia. As partículas também teriam impacto sobre os padrões de chuva na monção asiática.
No ano passado, uma coalizão de seis países deu início a um esforço conjunto para reduzir o impacto de curto prazo de agentes como o carbono preto.
Os autores dizem que, embora cortar fuligem seja importante, cortar as emissões de dióxido de carbono são a melhor maneira de enfrentar a mudança climática a longo prazo.

Fonte BBC Brasil